5 Fatores que Indicam a Retomada do Mercado Imobiliário em 2020

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Após 5 anos apresentando baixos índices de desenvolvimento, chegando a patamares de recessão principalmente em 2015 e 2016. Anos em que o preço real e as vendas caíram, 2019 se mostra um ano de resiliência e crescimento para o mercado imobiliário no país. Os números da construção cível não apenas estabilizaram e retomaram o crescimento, mas os preços também demonstraram certa força.

À medida que nos aproximamos de 2020, os envolvidos com o setor imobiliário e também as famílias que vão comprar o primeiro imóvel no próximo ano se perguntam se as coisas continuarão a melhorar.

A boa notícia é que analisando os resultados parciais de 2019 vemos que todos apontam para uma recuperação em 2020. Desta forma listamos aqui 5 indicadores positivos observados em 2019.

Participação no PIB

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Os dados do PIB referentes ao 3.º trimestre de 2019 liberados pelo IBGE destacam o setor imobiliário como principal alavanca de crescimento. O setor cresceu 1,3% no terceiro trimestre em relação ao segundo e 0,4% no acumulado em 12 meses.

Construção civil

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O setor imobiliário foi um dos únicos segmentos da indústria que apresentaram sinais de crescimento em 2019. Existe expectativa de que a construção civil encerre o ano com crescimento de 2%, sendo este o dobro do valor previsto para expansão da economia, que é em torno de 1%.

Geração de Emprego

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Em 2019 segundo dados da Cbic (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), a construção civil foi responsável pela criação de cerca de 117 mil novos postos de trabalho formais, que chega a corresponder a 13% de todas as vagas geradas em 2019.

Redução da taxa de juros

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O Copom reduziu em 0,5% a SELIC, atingindo o patamar histórico de 4,5%, a menor taxa básica de juros já praticada na história. A redução impulsionou os bancos a reduzirem suas taxas de juros, incluindo linhas de financiamento imobiliário.

Desta forma as reduções proporcionam acesso a financiamentos imobiliários que atingem novas parcelas da população. Anteriormente incapazes de conseguir arcar com as taxas de juros.

Investimentos no mercado imobiliário

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Como citado anteriormente com a taxa básica de juros em queda, a renda fixa conservadora (poupança, tesouro direto com base na SELIC) não é mais capaz de entregar rentabilidade elevada, tornando-se insatisfatória para muitos investidores.

Desta forma com os investimentos formais rendendo menos, a busca por Fii’s (fundos de investimentos imobiliários), que são fundos compostos por investimentos do setor imobiliário cresceu este ano.

Os Fii’s podem ser compostos tanto por imóveis físicos, como shoppings centers, edifícios empresariais e hotéis. Outra modalidade são fundos de papel em que o patrimônio é composto por aplicações financeiras do setor imobiliário, por exemplo, LCI e LCA. 

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